O estudo sobre a flora ruderal de cidades, atualmente, tem sido intensificado, tendo como objetivo primordial o conhecimento do seu potencial e as variações na sua utilização. A literatura, até o momento, não registrava nenhum trabalho sobre este aspecto, para a cidade de Cuiabá (Mato Grosso). Tendo em vista a alta ocorrência de espécies ruderais nesta cidade, realizou-se o presente estudo com o objetivo de catalogar a sua flora ruderal, bem como verificar os usos regionais das espécies. As coletas foram realizadas cm duas áreas: Campus da Universidade Federal de Mato Grosso e o bairro Boa Esperança. A triagem dos vegetais, bem como as identificações, foram realizadas no Laboratório de Botânica do Instituto de Biociências, desta Universidade. O levantamento botânico efetuado nas duas áreas catalogou 109 espécies e 81 gêneros, distribuídos por 35 famílias. A família Gramineae (=Poaceae) apresentou o maior número de espécies (14), seguida de Compositae (=Asteraceae 13). Leguminosae (=Fabaceae 11), Euphorbiaceae (10) e outras com menor número. Entre as 109 espécies catalogadas pode-se citar Panicum maximum Jacq. (capim-colonião), Turnera itlmifolia L. (chanana). Cecropia peltata L. (embaúva), Ipomoea acuminata Roem & Sch. (campainha), as quais são utilizadas localmente como plantas forrageiras, ornamentais e medicinais.
O estudo sobre a flora ruderal de cidades, atualmente, tem sido intensificado, tendo como objetivo primordial o conhecimento do seu potencial e as variações na sua utilização. A literatura, até o momento, não registrava nenhum trabalho sobre este aspecto, para a cidade de Cuiabá (Mato Grosso). Tendo em vista a alta ocorrência de espécies ruderais nesta cidade, realizou-se o presente estudo com o objetivo de catalogar a sua flora ruderal, bem como verificar os usos regionais das espécies. As coletas foram realizadas cm duas áreas: Campus da Universidade Federal de Mato Grosso e o bairro Boa Esperança. A triagem dos vegetais, bem como as identificações, foram realizadas no Laboratório de Botânica do Instituto de Biociências, desta Universidade. O levantamento botânico efetuado nas duas áreas catalogou 109 espécies e 81 gêneros, distribuídos por 35 famílias. A família Gramineae (=Poaceae) apresentou o maior número de espécies (14), seguida de Compositae (=Asteraceae 13). Leguminosae (=Fabaceae 11), Euphorbiaceae (10) e outras com menor número. Entre as 109 espécies catalogadas pode-se citar Panicum maximum Jacq. (capim-colonião), Turnera itlmifolia L. (chanana). Cecropia peltata L. (embaúva), Ipomoea acuminata Roem & Sch. (campainha), as quais são utilizadas localmente como plantas forrageiras, ornamentais e medicinais.
Plantas Ornamentais No Brasil Lorenzi 135
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A propagação vegetativa de plantas ornamentais pode ser acelerada por meio da aplicação de reguladores de crescimento. Dentre eles, vêm-se destacando o uso de auxinas, hormônios vegetais com efeitos fisiológicos no alongamento celular e no enraizamento adventício. Alternativamente, a aplicação de ácidos húmicos, fração bioativa da matéria orgânica do solo, também resulta em incrementos na formação de raízes de estacas de plantas ornamentais. O objetivo deste trabalho foi estudar as características de crescimento e os teores nutricionais das plantas de cróton e hibisco, durante a aclimatação das mudas, em resposta a diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) e de ácido húmico (AH), aplicados para o enraizamento adventício das estacas. O experimento foi conduzido em viveiro, sendo as estacas caulinares apicais tratadas com soluções de concentrações iguais a 0, 250, 500, 1000 e 2000 mg L-1 de AIB e de 0, 10, 20, 30 e 40 mg L-1 de C de AH. Aos 45 dias de enraizamento das estacas no substrato casca de arroz carbonizado, elas foram transferidas individualmente para sacolas de plástico preto de 2,0 dm3, contendo, como substrato, uma mistura de solo: areia: esterco (2:1:1). Aos 90 dias de aclimatação, as plantas foram coletadas para mensuração das variáveis de crescimento e nutricionais. Os resultados permitiram concluir que a aplicação de AIB estimula a absorção de nutrientes e o crescimento das estacas de cróton e de hibisco transplantadas, contribuindo para formação de mudas vigorosas. Resposta semelhante aconteceu com a aplicação de AH apenas em estacas de hibisco. 2ff7e9595c
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